26 de dez. de 2011

A postagem oculta

Foto:  Ian Moran   

 Existe. Verdade. Concreto.


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   Azul
  Um momento bem eclético. Sim, a cor também traz um ar futurista... Porque nao?
  Entao esse meu lado futurista esta bem conectado a elementos.
  Vamos trazer para realidade depois da breve introduçao.

O ano é obvio, justo. Uma idade traiçoera mas motivo de muito orgulho. Chega.
 Recaptulando, momentos que ficaram bem lá traz dá um incrível vontade de viver observar e recriar-la, para notar meus sentimentos e desejos desse tempo ingênuo. Gostaria de mudar, pra pior, se for necessário e retomar aos dias impactantes na minha curta tragetória de tal tempo.

 Replay: o momento em que volta.
 Assim como o meu retrato, ele também com um espirito jovial e pouco comum. Nada comum. Analisando até hoje, parece ter uma simplicidade e ingenuidade, dificilmente perder(Nao compare a malícia ao meu retrato pois seria a última coisas que descreveria).
 Os rios de amor que deveria estar em enchente... Estava em uma época instavel e girando em torno de pouca pluviosidade em que este se tornou insastifaçao, até hoje. Rs.
 Olha o foco mesmo é a ingenuidade de ambos retratos.

 Pausa: o momento em que para. Estático
 Assim como muitos e muitas. Passa a haver momentos em que o amadurecimento faz parte para o enriquecimento espiritual. E ambos retratos passaram por fases convecionais de carrera estudantil... Em que esse momento a temperatura caiu bruscamente a negatividade chegando a uma tonalidade obscura e sombria, em que a luz nao consegue se infiltrar...

 Play: momento que ocore.
 Após, momentos instaveis de conversasao tecnológica. Chegamos ao momento que ocorre nao tao periodicamente mas que aumenta ainda mais a distância. E por diversas vezes pensei em uma re-conexao e nas horas que restavam o pensamento " Esquece!". Conclui-se que... A segunda opçao reina... mas nao digo que será dominador para sempre talvez se a primeira ideia lutar vigorosamente e lutar(sobreviver)... Exista possibilidade?!
 

 Nao digo que é meta. Mas a água e CÉU nao sao tao distantes... 

Final de ano

 A sensaçao de renovaçao vem quando falta poucos minutos para a virada. É aquele ar diferente que insiste ser novo, cheia de supertiçoes e 12 camadas de expectativas. Eu nao diria que é (bem) mentira. Mas chega a ser um exagero pensar que o ano fecha exatamente às 12:59, 31/12/2011. Calma e quando formos comparar e lembrar? Ele segue intacto.
 Entao, eu prefiro evitar de dizer que TUDO muda. Mas o espirito da chegada de um ano melhor que o outro é inevitável, todos esperamos... A nao ser que exista controversas, essas nem irei discutir.

Já que Natal foi belo, familiar, alegre e meio engordativo. Vamos ao pacote que, logo, será 2012.


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 Desejo

 A vida floresce no meio dessa multidao.
 Passo a passo, faz com que o caminho tome rumos,
 Em plural:
 Um rumo que tentamos tracejar.
 Um rumo que já vem por sí, só.

 Quadro, triangulo,...
 Uma forma geométrica que desejamos torna-las nao geométrica,
 Trazendo formas novas, diferente cor, pedaço, comprimento, espaço.
 Símbolo de tamanho desejo que caberia em um espaço,
 Maior, da qual vivo.
 Maior até que mim mesma.
 Eu vivo querendo descobrir,
 Pisar em um ano novo mas pensando no ano seguinte.

 Por favor, Superior.
 Traga-me aquilo que quero.
 Ao que mereço,
 Ao que sonhei,
 Ao que tracejei .
 Ou, apenas, faça sua vontade ao que julgar-lo melhor.

 Mas traga. 2013 2012.

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Feliz Natal, Ano Novo e despedida de Ano Velho.

16 de dez. de 2011

Sonho/soño

Foto: coolhandluke



Sonho um sonho. (Espero que sonhe)
 
 Eu estava caminhando por um solo duro e chega a queimar meu pés. (Com mais exatidao). Começando novamente.
 Eu estava vestida com o meu queridíssimo e escondido, vestido azul-Lyberty e descalça. Recém banhada. Com cabelo semi-seco. Fechei os olhos e abri, estava alí naquela rua Consolaçao a meia tarde e meia noite, as luzes pareciam estar ligadas e o céu num tom acima do meu vestido. Era um vento curto e morno. Para o meu desagrado, tudo estava vazio na verdade nao precisava nem me certificar que era um sonho. Continue...
 Segui parada alí imaginando aquilo cheio como no horario de pico e as pessoas nem presenciando o momento vivendo sua rotina. Imaginei na minha cabeça as sombras cobriam exatamente meu pensamento e até meus ouvidos, tiveram a bondade de fingir. Segui observando.
 Logo, eu estava caminhando como num videoclip criado(inspirado também). Caminhei naquele meio tempo de escuridao que por sinal era minha favorita. E aquele momento em que subia a rua eu pisava naquele chao duro e velho. Caminhei e cheguei a algo parecido com um precipício.
 Eu sabia o que estava fazendo. Mesmo sabendo o tamanho dessa decisao, eu andei... E sabia que estava entrando dentro de um profundo mar gelado em um lugar distante do local anterior.
 Deixei cruelmente o medo afogar-se e deixar o destino me trazer respostas. Repostas, que eu boiei de alguma forma e senti o oxigênio.

 A verdade é que o medo tinha acabado. A mentira era que aquilo nao parecia real.


 

Destino:

 Entendo que existam estrelas, cometas, planetas, espaços e universo?
 Seria egoísmo demasiado dizer a toda populaçao que só os ser humanos existem. E que por alguma obra fomos os únicos sobreviventes e só. Seria fácil.

 Talvez sejamos a gota dentre um oceano. Também sejamos um infinito para os que nos observam.

 Sao tantos mistérios que um olhar nao é possível desvendar. Uma mera vida nao há de guardar.
 O espaço nao é museu, é algo que oculta-se e que dificilmente alcançaremos seria um tipo de célula sanguínea em nosso corpo?

 Um espaço para essa viagem, por favor.

3 de dez. de 2011

Durma novamente

Foto: Cath Schneider
  Enquanto o sono escravizava meus delírios ocultos...
  Entrei em uma diversa sensaçao de calor real.
  Acordei pouco antes das três da manha, consultando a escuridao que em meu quarto se dispersava.
  Minha boca poderia estar adormercida, fechada e enclausurada. Mas havia voz ali. Só nao havia o quem gritar ou susurrar. Calei e me envolvi novamente naquele pedaço de cobertor fino... Insultando ao frio rigoroso. Como por prazer próprio...
 Novamente no sono...