23 de jul. de 2011

P.H. e aleatório


Carla Morrison e Porter





 Tudo tem uma aparencia boa ou ruim. Exatamente. A verdade que poucas coisas realmente sao como imaginávamos ou programamos, é tao aleatório. Enfim, a capa de um livro nao me consumiu pela capa e sim pelo conteúdo... Uma coisa que ja deveria estar acostumada pois fui enganada, traída, por más vozes e claro, por mim mesma. Mas a condiçao que à pouco ví, de 15 notificaçoes me deu a mascara divertida que por dentro havia um vazio meu. Óbvio sendo um pouco mais inocente (talvez propositalmente) ao ouvir Carla Morrison e Porter que agora fazem parte da minha "Lista de reproduçao".
 Aqui também abandonarei um feito meu que sempre inundo-me de medo pelo que estas postagens trariam mas por outro lado nada de mais previsível para um ser humano, privacidade zero. Exato. Talvez, aqui coloquei as minhas melhores palavras e estao perambulando por mundo, que estou sendo eternamente culpada. Entao, continuo...
 Sabe que as melodias que envolvem teclado e violino, fazem o meu coraçao bater um pouco mais pela intensidade que formam-se juntas e trazem um passado que poderia ser meu futuro, longo e doce hobby. Deus, me pergunto, esses instrumentos imortais(desde seu nascimento) nao guardam aquilo que pesa na vida de um mortal. Mais ou menos, que eles nao se apegam ao que passa no seu público que os admira, bate por ouvir-los. Nao, eles nao te olham apenas servem.

E como muitas outras coisas e assuntos somem, prefiro parar por aqui. Ou nunca chegarei a um ponto e deixarei rastros e nada, de ponto final. Como costume? Calado!

Ps: Nao me responsabilizo pela arte da imagem...

Achei: calma e distúrbio

 - Cada vez um abatimento.
 Onde estará escondida a "vontade"?
 - Juro que também procuro e procuro, só acho mais desalento.

 Como o violao é o espetáculo quando um, está em uma noite, cristalizando o passado. Na verdade nao existe tanta coisa que seja descartável quando se necesita de uma dose de sorrisos e olhares - longos - misteriosos. Naquele movimento silente. Ah, como aquela voz sopra meus ouvidos na tentativa de elevar minha alma para aquele jardim de outono.
 Sim, há possibilidades de combater esse vilao.
 Que nasce em você e morre depois de você, quanta maldade te contornou sem que você perceba e gruda para sempre e nunca se desfaz.

 O pouco de calmaria já se acabou naquele momento que seu coraçao começou se formou.

20 de jul. de 2011

Nao encontrei

The Flooz


  Tenho a insegurança de te encontrar no meu topo. No meu caminho... Ás vezes, parece um sufoco você falando e que eu nao possa dizer basta, apenas para aquele momento. E continuo caminhando... Trago cartazes na tentativa de criatividade, tudo acaba, tudo muito forçado. Onde estao as balas que fazem te aproximar mais longe de mim, se te despejo num lugar tao indecente ou mesmo no seu sofá... A banalidade some se veste de verdade condicente... Ao entrar no banheiro aquilo parece abafar sua presença no meio desta situaçao aleatória, eu peço: "Me espere". Você responde: "Que?". Eu tentei escutar sua resposta final, que importa. Corri por baixo de pontes e mendigos olharam, minhas batata nao aguentaram, caminhei-venci... Estava naquela avenida que me tirava do sério, delírios matutino que passeavam ao redor da música trêmula que balançava cada gota sanguínea. HARMONIA. Desisti mais um pouco e cai na realidade que estava de tenis furado e água, entrava sem dó. Calça manchada a batom, a chuva complementava... Se houvesse mundo mais intenso que este eu pediria por prisao domiciliar. E os pedaços do que deixei viraram pó, viraram canela em pó... Onde está América de 40 anos? No fim do poço, por agora, por amanha viverei um pouco menos e entao a cada minuto nao deixe de descobrir. Que seja um pouco de liberdade imatura, que seja condiçao econômica mas nao deixarei impostos, brigas e essas outras coisas amorteçam o que eu sempre pedi... O nada, em troca da vida incerta. Aqui estou, me deixa um pouco mais pra lá de pedestres e motoristas isso tudo está enchendo demais as linguiças e sacos vazios.