1 de ago. de 2012

Crear más

En su mirada supe el calienti-ti-to.


 Sonia havia escutado o sons das folhas encostando nas flores naquele fim de verão. O sol que perseguia aquela pele fosca, ela se escondia atrás de seu próprio terreno. Ali por volta das 14:23 havia sol para todos e ela era uma das poucas que desejava não ver-la. Por ser mais brilhante? Por ser mais intensa? Por causar sorrisos?
 "Sou forte, tocável e e e.." lembrando. Sentou na porta de uma doceria falida olhando as folhas verdes dando adeus a juventude da primavera, o amadurecimento em verão, se preparando para a despedida e vinda do outono. Escolheu uma, duas, três, .. Sonia levantou as folhas carregando em sua mochila que dividia lugar com os lápis de cor e caderno. Chegando em sua casa tratou rapidamente de colocar as novas folhas na porta de sua casa e molhar-las calmamente. Deixando-as
 "Posso transformar a incrível árvore outono e criar suas filhas... Mamãe só terá que trazer aquele banco branco, só" Sonia explicou para sí mesma ao voltar para casa.
 "As folhas independentes não serão eternas. Não no formato original" foi o que a mãe disse para tentar consolar-lhe depois que as folhar se foram e deixaram Sonia na expectativa de assinar no rodapé da árvore Out eano (outono + eu te amo).
Por onde Sonias se escondem?

Volta dos que nao foram + Clientes

 Que coisa agente esquece de lugares tao especiais... Lá no fundo você sabe a importância de saber que ele existe. Como este. Este espaço que cobre tantos sonhos, pensamentos vagos e ideia mirabolantes. Acredite.


 Bom hoje tinha que confessar um pedacinho do que faço em horário comercial que é uma espécie que trabalho porém eu comecei a descobrir agora, que tudo isso mexe mais que uma montanha russa. Deixa você sem respirar e vidra seu olhar .
 Só porque é muita informaçao.

15 de mai. de 2012

Janela, nuvem, tarde

  Ás vezes, o momento, talvez seja, o confronto entre você e os outros. No momento em que voce olha pra fora e queria ser mais uma máquina. Era aquela sensaçao que poucos sabem mas na verdade é abstinência de estar fora do seu circuito, ter que enfrentar a janela e 3:50 da tarde.




25 de fev. de 2012

Em 2018

Foto: Esther Sarah Emily
 Desde o ano passado(2010) tô querendo programar saudade pra 2018 se é que minha mente pode guardar tais amigos temporários que estiveram um segundo da minha vida e fez desse segundo inesquecível conquistou pedaço de mim.

 Devo dizer aqui por extenso que esse segundo sim é: segundo, hora, mês, ano. Nao sinto obrigaçao por ligar ou falar constantemente com elas. Mas um dia já seria o bastante pra preencher o espaço de  grao de areia. Assim nos meu poucos 17 espaços obtive coisas que na vida de populares nao tivessem o que eu tenho no alto do meus espaços mas tenho dito que o que eu preso sem medo e por convivência agarro e torturo com a minha presença, queira ou nao. Meus laços sao simples mas eu tomo uma intensidade diferente de outros. Coisa particular mas nada tao abominável... É coisa particular de alma própria sem cópia.
 Nesse jeito eu encaixo elas na minha vida e ensinamentos pra entao poder agradece-los com mao no coraçao.

Volte...

 Pois sim, hoje por coincidência é aniversário de um amigo. Eu o considero.
 Vamos a historinha curta.
 Acontece que ele é primo de um "melhor amigo" que já pelo meu melhor amigo já tinha um carinho e já o tornava legal mas ele conquistou o mais legal porque naquela época que eu comecei a considerar-lo amigo foi por conta de, digamos "novas experiências", e ai numa dessas ele estava na turma de sempre. Geralmente reuníamos amigos do colégio... E ele foi sendo agregado a nossa trupi, sendo que nas conversas e risadas acabamos criando laços distantes porém existiam que só tinham contato quando raramente ficávamos em reunioes.
 Chegando nesta atualidade que nunca mais tive contato após a mudanças de amigos, comigo e a vida. Até que lembro dele no próprio aniversário com um grande carinho o entao PRIMO mas nao meu mas por consideraçao a nossa turminha noturna... Foi bom ter-lo enquanto durou-se.

Entao já deixo aqui um pedaçinho desse sentimento violento porém purificador: SAUDADE.




2018 ano do: NOSSA! QUANTO TEMPO! TUDO BEM?

21 de fev. de 2012

Foto: Carla Gomez

Minha cidade

Foto: jacobssalon, rafaelsalles e fernandodefranca

Dilema

 Uma menina muito forte e segura, deixava as baratas passearem em sua frente. Nao se mexia por medo ou insegurança. 

 A vida dela merecia muito mais dos outros. Dela que era uma completa turista em momentos diversos e desconhecidos por muitos seres. Ela, somente ela, conhecia e viajava. Sem permissao, sem documentos e sem  expectativa. O que ela pisava nao tinha fim, tudo parava para que ela prestasse atençao no que aquilo se transformaria com a sua partida. Deixar de ser para detalhar seu sentimento por lugares e objetos que transformavam sua existência pequena-minúscula e imprópria. Ela que nao chorava por sí, chorava para os outros.
 A alma era tao vazia e cheia.

 Pessoas nao habitavam seu universo e o que os fins eram faziam do mundo particular dela fazer todo sentido e ter uma explicaçao que sua existência serviria.
 Muito das coisas para ela. Nao serviria para nós. E era isso que procurou para sí mesma...
 Decepçao e alegria vinha do resto que os outros jogavam e o universo dela construia o infinito, outras estrelas sem esquecer de um cubo de espaço.

 Harmonia para Aghata.
 Move sua constelaçao para DILEMA 
humano.


___________________________Ps: Era a única coisa humana que Aghata via na sua constelaçao infinita.

Antigo quatro

 Sao 4 cacos. Eu escolhi quatro faces.

 Deixei de ser muita coisa para conquistar outras quatro. Deixei de ser o um para ganhar nenhum ou sonhar com três. A conta nao parece ter muito sentido mas passo a passo ela foi dirigindo para um rumo que assim, bem devagar. Minha esperança que nao morre. Tentei reconstruir após ao suicídio de uma parte minha e que agora me reerguendo de uma perda. Estou prestes a recortar e colar no meu peito. 3 grandes estrelinhas. Uma pra mim, outras duas para dois grandes homens que fazem com que meu castelo nao se torne uma mera casinha de barro.

 Eu gostava de repetir várias e várias vezes o nome "quatro". Acredito que nem meus olhos eram suficientes para creer no que eu via o 4. Eu tinha que ter a segunda opiniao dos meus ouvidos. Queria escutar para sempre e refletir nossos olhares. Como eu desejava!

 Depois de algum tempo em que nao estava nem em meu castelo, nem na humilde casa. Eu estava de pé esperando remédios que nao faziam desaparecer aquela dor nem pra mim nem pra qualquer outro número. O desespero foi tanto que esquecia dos outros três números do meu próprio 2. Sabe?
 Eu só seguia uma espécie de regras e ainda querendo/suplicando para algum tipo de soluçao divina.
 Nao.

- Sabe quando o gordinho entra e abre a porta, com a tremenda força dele? E ai, ele nem dá "boa noite", dizia "Cadê minha comida?" ... risos -

 Meu pedaço é maior. E nunca soube disso... É uma rascunho que eu escrevia enquanto meu amor maior estava lá para apagar e responder "Assim que se faz".

 A verdade que é nenhuma força divina faria ou fará com que traga ou substitua a nossa história. E nao há nada maior entre esse laço que era apenas dois. E que esse rascunho passará a limpo em uma folha que sem medo, está errando e acertando. Com muito aprendizado assim passado por meu número favorito 4.

Para hoje e ontem

http://tvcultura.cmais.com.br/provocacoes/poema-1-programa-400-30-01-2009

10 de fev. de 2012

Alguém

 Tenho 1,75cm. Eu nem deveria começar com a altura, como se fosse a altura que permaneceria em plenos 47. Na verdade o nome nao importa, já que, o mistério existe até nas verdades com olhos fixados. Entao, adiantemos o resto. Meu cabelo é o meio termo de cachos permanentes e o liso de chapinha, num tom quase marrom. Marrom, o castanho é coisa para pessoas que nao sabem pronunciar marrom. Porte medio gordo até tenho orgulho! Nao. Orgulho é pouco para meu meio caráter é que basear-se em 50% deve-se ser bem minimalista já que o número cinco propoem poucas(seis opçoes) e devem ser ocupadas essencialmente. Mas tenho mania de deixar sobrando entao a conta é fracionária e chegando a raízes incompletas. Os livros que eu mais tenho carinho sao aqueles que existem guerras e que o final ainda preciso ganhar anos de vida para conhecer ou ter uma base do que será o fim. Nao tenho time, nem muitas manias. Eu gosto muitas coisas das quais facilmente viveria porém tenho um emprego que deixa tudo mais complicado. Mas nesse "confusao" eu guardo tantos momentos que nem meu nome é suficiente pode deter e guarda-los. Ah, existe também o lado "b", que é mais fácil descreve-lo. Durante alguns anos eu tive compania x que me fez enxergar defeitos mais intensos que x chamava de "qualidade incompletas". Cego; ter dois olhos e nao ver o mais simples, percorrer pelo inusitado e obscuro era o mais normal para mim. Mudo; escolher frases erradas para o século XXII. Surdo; supondo que eu nao ligava para que os outros diziam (Isto merece. Eu escutava cada suspiro detalhado mas muita coisa dita foi em vao e eu sabia disso. Mas sao os detalhes que tornam mais envolventes e difícilmente deixei de prestar atençao, nao que os outros saibam...). Também passei por um prova de corpos. Exato, deixei de ser, para ir além de toda essa monotomia de hoje em dia. Talvez seja. Mas meu espírito ou alma, que para mim sao a mesma porém em lugares diferentes. Certo dia eu fui a uma rua para fotografar edifícios em que foram importantes. E em uma delas funcionava um edifício que tinha 92 anos e na porta estava rabiscado "Veja seu pasado" já que era incomum o lugar, a placa(para o dicionário) e a proposta... Passei em uma sala de luzes perturbadas antigas, entrei no apartamento de um senhor que provavelmente era mais novo que o lugar, deixei alí o que calçava e sentei na cadeira forrada a veludo.

[...]

Toques

 Há muitas paredes que se escondem.


 A visao completa elimina ou distorce a realidade. Em que passos podem percorrer sem necessariamente olharmos ao chao. E no momento da pausa. Olhar para os pés.
 - Au.
 E aquilo estava lá na frente sem que pudesse dar indícios da sua existência. Parada e construída para separar ou impor. Separar para um fim e o começo. Impor um começo, meio e fim.
 Nao sao iguais e nem parecidos.


 Eu estava em um lado oposto. Até cheguei a pensar que estivemos no mesmo mas eu precisava construir algo que nao ligasse e até me desligasse.

3 de jan. de 2012

Derrubei lá trás

 A localizaçao riscada por giz...


 Quando caminhava e lutando naquela névoa que batia sem ferimentos, meus. Eu segui naquele asfalto vazio e longo, se tivesse sorte encontraria alguém no final dela.
 Grande parte dela me fazia refém. Eu passei aquela mesma paisagem ao tentar encontrár-lo, queria rasgar e poderia até queimar. A paisagem era apenas um papel de fundo na verdade você tinha uma imensidao da qual, nao seria fácil descartá-la.
 Já nao sobrava espaço pra mim naquele planeta que contia meu nome e até digitais, só consegui ver os morros obscuros... Mais um oceano grosso e salino.
 Você atrapalhava meu caminho. Onde está meu reflexo? Perdi, quebrei e você escondeu?
 Enganou aquilo que eu pertencia.


 Nao procure cura mais em mim, dope-se em seu egoísmo.
 A minha estrada nao tem o luxo, nao para tí.


 Deixa eu vou plantar e colher por mim mesma. Sem você está bom.