Antes de começar o relato deste final de semana, gostaria de perguntar (pra mim/pra você):
Você acredita em destino?
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Antes eu era mais ligada a data, horário, numeros, etc. Que pudessem combinar ou conspirar pra um resultado... Hoje já estou mais desprendida dessas matemáticas, numerologia, astrologia. - Mas posso dizer que faz mais de um ano que ele e eu nos re-encontramos.
Aprendi que temos várias vidas que continuam que passamos por algumas para aprender e mudar-las. E eu estou tendo contato com esta vida agora onde devo ter tido contato com ele em outras vidas e nesta nova fase vejo que a afinidade é grande e forte. Começando de faíscas a um terremoto de emoções que explodem e se transformar em uma história minha e dele.
Querer explicar isso como passado ou querer prever como futuro, pode ser em vão pois o hoje é inexplicável e improvável. Mas é aquela sensação de altos e baixo, da qual um coração humano está acostumado e como ainda preciso praticar muito o "caminho da essência". Um dia ele ficará mais equilibrado e se depender de mim, que seja com ele. Em que já me viu no ápice da felicidade e no total declínio da tristeza... Como ele diz: "- Você torna uma novela."
É ansiedade da minha idade:
Sorrir, chorar, olhar, perder-se, falar, calar-se.
Embora ele tenha uma década a mais e eu a menos. Por alguma razão na vida, eu sinto que estamos numa conexão que pode ser incompreensível mas faz sentido. Em que um é puramente racional e o outro lado emocional, um seja A e ou Z. Posso dizer por mim, que nenhuma matemática entende mas meu coração entende e o dele também, por se juntarem. Nada mais gostoso de ver nossas cabecinhas debatendo um assunto mas no fim quem fala mais alto é o coração que nos uniu, ou posso ir além... o destino nos deu mais uma oportunidade.
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .